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Mística


Boina Grená
Embora seja o símbolo representativo de todos os militares paraquedistas do mundo, esta peça só veio a ser aprovada para o uso pela nossa tropa no dia 15 Set 64.

Antes disso, nossos oficiais e sargentos usavam o mesmo tipo de cobertura adotado para os demais militares do Exército, o quépi para os oficiais e sargentos, cabendo aos cabos e soldados o gorro de gabardine, com a "bolacha", representativa da Unidade.
Assim, sua implantação definitiva em muito se deve aos esforços, obstinação e determinação dos Capitães OSIRIS CARDOSO LABATUT RODRIGUES e HAMILTON FRANKLIN DE MELO, cada um com importantes participações,para a consecução do objetivo.
Aliado no mesmo propósito, esteve também o Capitão VALTER BAZAROV, autor de importante arrazoado, encaminhado ao comando da Brigada, que apesar dos argumentos bem fundamentados, não logrou o sucesso imediato.


Boot Marrom
Teve seu uso autorizado oficialmente, a partir do ano de 1946, conforme ato do Sr Ministro do Exército, de 21 de agosto daquele ano, em aprovação à proposta do Comandante, solicitando a citada bota ortopédica, que passou a ser um dos principais símbolos do militar paraquedista.

As facilidades de importação existentes na época permitiam o uso da peça, de origem americana, da marca "Corcoran", que chegava com facilidade, juntamente com os paraquedas importados daquele país.
De excelente qualidade e conformação anatômica, todo em cromo, destacava-se, principalmente pelo seu bico arredondado, que atraia as atenções e contribuía para destaque deseus usuários.
A partir do ano de 1956, contudo, terminou a facilidade de importação, tornando imperiosa sua substituição por um similar nacional, no que resultou na sensível perda da qualidade e da estética.
Atualmente a indústria brasileira já conseguiu melhorar o produto, com a produção em grande escala.
No mesmo ato, ficou determinado o uniforme para as praças paraquedistas, diferenciado apenas pelos distintivos apostos no gorro sem pala e no braço esquerdo.


 

Asas de Prata (Brevê)
Segundo o relato de pioneiros, o desenho do nosso brevê foi o resultado do trabalho em equipe dos companheiros brevetados nos Estados Unidos, que reunidos,acabaram por consolidar o desenho que afinal veio a ser adotado.

O projeto do desenho do brevê teve as participações da Senhora Leda, esposa do Cel Darcy Tavares de Carvalho Lima e do também Capitão Alírio Granja, que submetido à apreciação do Comandante, Coronel Penha Brasil e demais pioneiros, resultou na adoção.

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